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Defensores da Diversidade Cultural Favorecem a Monocultura

Defensores da Diversidade Cultural Favorecem a Monocultura
(24/08/2017)

Temos visto os Meios de Comunicação, Sistemas Educacionais, Organismos de Direitos Humanos e Organização das Nações Unidas defendendo maior acolhida para integrantes de outras culturas, com a finalidade de aumentar a diversidade cultural no mundo ocidental.
Uma recente pesquisa feita nos Estados Unidos indica que mais de 90% dos integrantes dos principais meios de comunicação votou em candidatos de esquerda nas eleições de 2016. Pesquisas semelhantes realizadas junto a professores da rede pública de ensino também indicaram ampla maioria de votantes em partidos de esquerda.

Trata-se das duas categorias com maior poder de influência sobre a mente de jovens estudante e de pessoas com menor capacidade de acesso a meios de comunicação alternativos.

O monopólio da esquerda nessas áreas foi planejando e vem sendo implementado desde os anos de 1950, discriminando profissionais não alinhados à agenda socialista, que tiveram que migrar para escolas particulares e mídias alternativas, tais como blogs, jornais online e redes sociais.

Donald Trump, candidato considerado de “extrema-direita”, venceu as eleições de 2016 porque toda essa gente formadora de opinião não é representativa de média do pensamento da população norte-americana e porque muitos eleitores têm acesso a outros meios de informação não contaminados pela ideologia esquerdista globalista e perceberam em tempo as falsidades da mídia convencional.

O “pacote” completo da extensa agenda atual “socialista” inclui o coletivismo, multiculturalismo, ideologia de gênero, aborto, controle da mídia, censura, discriminação, cotas raciais, privilégios para “minorias”, estatização, assistencialismo, clientelismo, desarmamento, fronteiras abertas, islamização, imigração sem restrições, culto à personalidade e o credo de que “os fins justificam os meios”.

Para ser considerado direitista você só precisa valorizar os meios privados de produção, o livre mercado, a liberdade de expressão e a menor interferência do governo, sendo livre para divergir em quaisquer outros assuntos. Já o esquerdista tem que aderir ao “pacote completo” da agenda e se discordar de um dos itens praticamente deixará de ser reconhecido como de esquerda.

As recomendações da Organização das Nações Unidas para encaminhamento de ações para resolver problemas econômicos e sociais têm sempre um viés anticapitalista, contendo os principais componentes da agenda esquerdista globalista ou da ideologia islâmica.

Essa desvairada simpatia pelo multiculturalismo está facilitando o ingresso no mundo ocidental de integrantes de uma cultura altamente agressiva, que não fazem questão de assimilar os costumes dos países acolhedores e não guardam segredo de que querem impor a todos a sua própria cultura, religião e leis. 
Se olharmos aqui para o Brasil a situação não é muito diferente, basta ver as bandeiras esquerdistas empunhadas em manifestações de professores e o viés esquerdista apresentado nos principais jornais impressos e nos telejornais das principais emissoras de televisão, principalmente a Rede Globo. 

A mídia tradicional mundial está nas mãos de alguns magnatas globalistas e de alguns príncipes muçulmanos, tornados multibilionários graças ao petróleo que a natureza deu a eles. Agora aliados esses dois grupos podem “brincar de Deus”, na tentativa de moldar a humanidade segundo os perversos anseios deles.

Conforme disse o ativista Ben Shapiro: “os comunistas querem destruir a cultura ocidental porque acham que ela é corrupta e querem substituí-la por uma utopia socialista mundial; os muçulmanos querem destruí-la porque a julgam maligna e querem substituí-la por um califado islâmico global”.

O movimento que está derrubando os monumentos de heróis sulistas da guerra civil norte-americana, por exemplo, atende aos comunistas, porque os ajuda a reescrever a história, como sempre fazem; atende também aos muçulmanos porque a Lei Islâmica Sharia, proíbe a reprodução de figuras humanas e de animais.

O que a doutrinação socialista não contava é a perda do controle total das redes sociais, mesmo com a censura discriminatória que está sendo feita pelo Facebook e Youtube, principalmente. Mas não têm condições controlar todos blogs, jornais online e serviços de mensageria.

No final da história, se a coalizão temporária dos coletivistas e islamistas conseguirem extinguir a cultura ocidental, o mundo tende a tornar-se um único e brutal império coletivista comunista ou uma única teocracia islâmica sanguinária.


Pela história dos dois atuais parceiros, parece inevitável que o desfecho será favorável aos jihadistas islâmicos, pois eles estão usando os socialistas apenas como “idiotas úteis” e no devido tempo vão apresentar também a eles seu "hadith" favorito:

"Maomé disse: Lute em nome de Allah, na maneira de Allah. Lute contra aqueles que descreem em Allah. Faça uma guerra santa quando encontrar seus inimigos politeístas. Ofereça a eles três opções e se aceitarem qualquer uma delas, aceite e contenha-se para não lhes fazer qualquer mal. Convide-os a aceitar o Islã, se eles concordarem, aceite e desista de lutar contra eles. Se eles recusarem a aceitar o Islã, demande que paguem a "Jyzia" (tributo), se concordarem em pagar, aceite e contenha suas mãos; se recusarem pagar a taxa, peça a ajuda de Allah e combata-os". (Sahih Muslim 42:94)

O planeta então não vai ter mais qualquer diversidade cultural e será um vasto mundo monocultural, dominado por um único governo teocrático totalitário, exatamente o contrário do que apregoam os atuais defensores da diversidade.

                                                              Luigi B. Silvi


Twitter: @spacelad43
Contato: spacelad43@gmail.com


Significado de algumas palavras árabes:

Jihad (Luta pela causa de Allah)

Ahl-al-Kitab (Povo da Bíblia)

Kufar ou Kafir (não muçulmanos)
ou

Dhimmi (vassalo)

Dar-al-Harb (Terra da Espada)

Sharia (Lei Islâmica)

Riddah (Apostasia)

Taqiyya (Mentira)

Tawriya (Dissimulação)

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