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Esquerdismo Brasileiro e os Símbolos da Pátria

ESQUERDISMO BRASILEIRO E OS SÍMBOLOS DA PÁTRIA
(Atualizado em 25/10/2016)

Que o esquerdismo brasileiro tem aversão aos símbolos da pátria é de conhecimento geral. Seus adeptos procuram evitar quaisquer situações que os ponham em contato com a bandeira nacional, hino nacional, brasão da república, insígnias militares e outros símbolos de identidade nacional. Também não gostam das bandeiras dos países democráticos capitalistas do primeiro mundo. Fogem da bandeira dos Estados Unidos como o diabo foge da cruz.

Veja aqui alguns militantes do PCdoB queimando a bandeira do Brasil, enquanto cantam palavras de ordem conta a "ditadura", com atraso de mais de 30 anos, assim como são as ideias deles. As únicas ditaduras ainda existentes na América Latina são as de Cuba e Venezuela.

Adoram, no entanto, bandeiras comunistas bem vermelhas com foice, martelo e a estrela vermelha bem visíveis. Têm adoração à bandeira de Cuba, da Coréia do Norte, China e da antiga União Soviética. Sabem cantar a “Internacional Socialista”, hino do comunismo mundial, mas não sabem sequer as primeira estrofe do nosso hino nacional.

Gostariam de substituir a bandeira do Brasil pela bandeira da antiga União Soviética e o hino nacional pela "Internacional Socialista". O Brasão da República seria uma grande estrela vermelha.

Embora unidos pela mesma ideologia e vontade de criar a União das Repúblicas Socialistas da América Latina (URSAL), essa aversão pelos símbolos da Pátria não é acompanhada pelos demais líderes sócio-comunistas, Fidel e Raul Castro, Hugo Chavez, Nicolas Maduro, Evo Morales e Cristina Kirchner, que sempre adotaram comportamento de valorização dos símbolos pátrios. Chavez e Maduro até exageraram no tema, vestindo até agasalhos com as cores de bandeira da Venezuela.


Quando não conseguem evitar o contato como nosso hino, procuram de todas as formas descaracterizá-lo, mudando o ritmo, os instrumentos e a forma de cantá-lo. Na abertura das Olimpíadas de 2016, preferiram executá-lo com acompanhamento do violão de Paulinho da Viola e cantá-lo como se fosse mais uma musiquinha dos tempos da “bossa nova”, em vez daquele hino nacional tradicional. Fiquei tão contrariado com isso, que editei o vídeo da cerimônia de hasteamento, colocando no lugar o Hino Nacional tradicional. (Hasteamento da Bandeira do Brasil com Hino Nacional Tradicional).

O primeiro medalhista brasileiro dos jogos olímpicos de 2016, Felipe Wu, medalha de prata no tiro esportivo, foi descrito pela mídia como um simples “estudante de engenharia”, tendo sido difícil descobrir ser ele Sargento do Exército Brasileiro. Só nas redes sociais encontrei fotos do Sargento Felipe Wu batendo continência.

Nos Jogos Pan-Americanos, os medalhistas militares foram muito criticados por saudarem a bandeira do Brasil com a tradicional continência militar. Dizem que a continência é uma saudação política e não deve ser usada em eventos civis. Não haveria, no entanto, qualquer objeção se levantassem o punho cerrado acima da cabeça, como fazem alguns medalhistas “sócio-comunistas”. 

Dia 17/8/2016 a dupla de vôlei de praia, Ágatha e Bárbara, conquistaram a medalha de prata, perdendo para a dupla alemão na final. A chamada da Folha de São Paulo foi "Militar, dupla não consegue quebrar jejum de 20 anos. no vôlei feminino". O jornaleco esquerdopata, em vez de valorizar a conquista da medalha de prata, enfatiza a condição militar da dupla, algo nunca mencionado nas conquistas de quaisquer outras medalhas.




Em manifestações de esquerda fica até difícil identificar serem realizadas no Brasil, por cidadãos brasileiros, tal é a quantidade de bandeiras vermelhas portadas pelos manifestantes. São bandeiras vermelhas do PT, dos “movimentos sociais” e entidades sindicais. Carregam bandeiras vermelhas com a tradicional “foice e martelo” e até bandeiras de Cuba, em homenagem ao eterno “guru” Fidel Castro.

O lado positivo desse comportamento ideológico irracional, para a democracia brasileira é que, por não gostarem dos símbolos nacionais e dos militares brasileiros, os “sócio-comunistas” nunca conseguiram cativar os corações e mentes da maioria da população e só contam com os "movimentos sociais" e entidades sindicais pelegas, além dos beneficiários das “bolsas de ajuda” e jornalistas pagos, para defender a corrupção petista.

 Assim, logo que a corrupção do PT caiu nas malhas da Operação Lava Jato, esses pelegos “mortadelas” não conseguiram calar as multidões de “coxinhas” que encheram as ruas e praças com bandeiras e cores verde amarelas contra a corrupção petista.

                                                                                       

                                                                                       Luigi B. Silvi

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